A verdade é toda interligada. A prática de uma coisa implica a prática de outra, e assim por diante. Se nosso convívio diário for com aqueles que estão buscando a verdade como a tesouros escondido, desejando se santificar, preparando-se, assim, para o quer que seja que o Senhor nos tenha reservado no futuro, teremos um melhor ambiente onde os conselhos de Deus podem ser praticados na íntegra. A vida no campo nos impele a uma vida de sacrifício próprio, de prática da reforma de saúde e dos remédios naturais – passo preparatório para pregarmos a terceira mensagem angélica. Também nos conduz à reforma de vestuário, buscando uma comunhão mais íntima com Jesus e à prática do amor fraternal, da hospitalidade, da verdadeira guarda do Sábado, e do culto ao único Deus verdadeiro, longe das influências contaminadas pelo vinho de Babilônia (sistema religioso contrário ao verdadeiro evangelho).
Deus nos prometeu que abriria o caminho para morarmos no campo, a despeito de nossas dificuldades econômicas. Entender os motivos e a necessidade da mudança para o campo, pedir e colocar-se à disposição dEle para essa mudança, e confiar que Ele “suprirá todas as nossas necessidades” (Filipenses 4:19), é um ato de fé imprescindível para trilhar esse caminho.
“É chegado o tempo em que, conforme Deus abra o caminho, devem as famílias mudar-se para fora das cidades. Os filhos devem ser levados para o campo. Os pais devem procurar um lugar agradável, segundo lho permitam o s recursos. Embora a casa seja pequena, deve, contudo, haver um pedaço de terra ligado com ela, que possa ser cultivado.” VC 36.
“Em razão dos monopólios, sindicatos e greves, as condições da vida nas cidades estão-se tornando cada vez mais difíceis. Sérias aflições encontram-se perante nós; e sair das cidades tornar-se-á uma necessidade para muitas famílias.” VC 10.
“Conforme o tempo avança, cada vez mais nosso povo terá de sair das cidades. Durante anos temos recebido a instrução de que nossos irmãos e irmãs, e especialmente as famílias que têm filhos, devem fazer planos para abandonar as cidades, conforme diante deles se abra o caminho para fazê-lo. Muitos terão de trabalhar fervorosamente para ajudar a abrir o caminho. Mas até que seja possível saírem, durante todo o tempo que ali permanecerem, devem ser muito ativos em fazer trabalho missionário, por mais limitada que seja a sua esfera de influência.” VC, 36-37.
“Se, pela providência divina, pudermos conseguir um lugar distante das cidades, o Senhor quer que o façamos. Tempos turbulentos estão diante de nós. VC, 30.
“Bem depressa se aproxima o tempo em que o poder controlador dos Sindicatos será muito opressivo. Repetidas vezes o Senhor tem dado instruções de que nosso povo deve tirar suas famílias das cidades para o campo, onde poderão cultivar seu próprio mantimento; pois no futuro o problema de comprar e vender será bem sério. Devemos começar, agora, a atender às instruções que freqüentemente nos têm sido dadas: "Saí das cidades para as zonas rurais, onde as casas não são aglomeradas, e onde estareis livres da interferência dos inimigos." VC, 15.
Retirado do livro Eu Sou o Senhor que Te Sara, pp. 99-100, de Marilda Barcellos.
